10 de fev. de 2011

Por um cinema pós-industrial

Os colegas da Cinética atualizaram hoje a revista com um artigo meu em que desdobro a fala que fiz na última Mostra de Tiradentes, já pensando o encontro que tivemos com a presidência da Ancine e os debates posteriores à Carta de Tiradentes.

Por um Cinema Pós-industrial

A questão hoje parece ser: como potencializar uma produção cinematográfica que soube se inventar em meio a condições novas, longe da lógica industrial. O papel do estado hoje é potencializar o descontrole.

4 comentários:

Anônimo disse...

Olá, Cezar.

Acabo de ler seu texto na Cinética e gosto muito de sua abordagem e da reflexão proposta.

Os editais, da maneira como são atualmente, não levam em conta a potência criativa de alguns filmes. Acabam priorizando projetos "enxutos" em roteiros fechados.

Enquanto o Estado continuar perpetrando um modelo engessado, muita da nossa produção audiovisual atual continuará à margem.

Tomara que esse debate ganhe a repercussão devida e gere uma nova mentalidade e novas formas de apoio à produção audiovisual no Brasil.

Um abraço,
Ariane (@arianemondo)

Anônimo disse...

Esqueci de citar um ponto importantíssimo no final do comentário anterior. Melhor seria:
"(...) novas formas de apoio à produção E DIFUSÃO do audiovisual no Brasil".

Abraço,
Ariane (@arianemondo)

Jarbas Jácome disse...

Excelente texto! soube dele através da lista de discussão do estudiolivre.

Bruno disse...

Olá Cezar, tudo bem?

Li seu texto e quero te mandar o link de um filme que está sendo feito em sitema colaborativo que bate com muitas coisas que vc diz no texto.

segue: http://estoriasdemicroondas.blogspot.com/

se quiser mais informações pode me escrever ok? sou diretor do filme

bruno@processo.art.br

abraços