A
história da Professora Camila Jourdan que a Folha conta hoje com a
chamada "Da Sorbonne para a rua" é mais uma dessas histórias que
dificultam as estratégias retóricas de tantos que acham que a
universidade e os pesquisadores são encastelados, distantes das tensões e
paixões do cotidiano.
Não é bem assim.
A Universidade está incessantemente produzindo aberturas e canais com os engajamentos de todo dia - com a política, com a educação, com a mídia, com os movimentos sociais, etc.
A própria dicotomia entre Sorbonne e rua é preconceituosa. Universidade e Rua fazem parte de um só mundo; com dificuldades, esforços, embates.
Não é bem assim.
A Universidade está incessantemente produzindo aberturas e canais com os engajamentos de todo dia - com a política, com a educação, com a mídia, com os movimentos sociais, etc.
A própria dicotomia entre Sorbonne e rua é preconceituosa. Universidade e Rua fazem parte de um só mundo; com dificuldades, esforços, embates.
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