Diversos textos celebram a não renovação da RCTV na Venezuela pelo governo Chaves.
Não consigo compartilhar a defesa mas compartilho a alegria. Se tivesse que me colocar como venezuelano, as coisas seriam diferentes.
Mas a situação é mais complexa, a Globo, por exemplo, não se faz sozinha, os espectadores não são bonecos e não há hegemonia possível, nem de Chavez, nem da Globo.
A felicidade do caso Chavez é pelo fato do poder público, democraticamente eleito, poder fazer valer a lei; não renovar uma licença de uma emissora de TV. O poder público dando limites para a mídia. Impressionante.
Ver links: Carta Capital e Observatório das Imprensa
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