De longe acompanho os eventos que tanto mobilizam a cidade do Rio de Janeiro.
Leio ótimo artigo do Luiz Eduardo Soares sobre polícia, tráfico e mídia ao mesmo tempo em que recebo um mail da escolas das crianças suspendendo as atividades da tarde, por conta dos carros queimados, do clima de insegurança.
Em Salzburg neva e as pessoas circulam no mercado de natal. Não faço aqui uma montagem simplória entre a violência do Rio de Janeiro e a tranquilidade de Salzburg, não é isso. O que talvez me mobilize tanto no Rio é porque o mundo parece estar ali. Não há riqueza sem conflito, não há bem estar sem embate.
No Rio todo gesto parece ser político, urgente.
O que se passa no Rio nesse momento nos angustia porque nos exige ainda mais. Mais ação, mais mobilização, mais democracia.
Leio ótimo artigo do Luiz Eduardo Soares sobre polícia, tráfico e mídia ao mesmo tempo em que recebo um mail da escolas das crianças suspendendo as atividades da tarde, por conta dos carros queimados, do clima de insegurança.
Em Salzburg neva e as pessoas circulam no mercado de natal. Não faço aqui uma montagem simplória entre a violência do Rio de Janeiro e a tranquilidade de Salzburg, não é isso. O que talvez me mobilize tanto no Rio é porque o mundo parece estar ali. Não há riqueza sem conflito, não há bem estar sem embate.
No Rio todo gesto parece ser político, urgente.
O que se passa no Rio nesse momento nos angustia porque nos exige ainda mais. Mais ação, mais mobilização, mais democracia.
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