As relações internacionais vivem um momento dos mais interessantes.
Snowden e o Guardian revelam que os Estados Unidos monitoraram 35 líderes mundiais, entre eles a Sra. Merkel.
O presidente dos Estados Unidos conversava com o primeiro ministro de um país pelo celular, esse número era repassado para o NSA e, a partir daí, o que esse ministro conversava com o seu netinho ou com a presidenta do Brasil era monitorado pelos estadunidenses.
Mas o que é genial é a resposta americana. Trataremos isso pelos meios diplomáticos. "The [NSA] revelations have clearly caused tension in our relationships with some countries, and we are dealing with that through diplomatic channels.”
Ou seja, os Estados Unidos agem como bandidos e piratas mas desejam resolver os problemas com as regras que regem as relações entre estados.
O problema é que os invadidos, Merkel ou Dilma, não podem abertamente reagir como a situação demanda. Em público, apenas podem cancelar viagens, expor desconfortos ou fazer discursos.
Mas, o que seria do maior interesse é saber como enfrentam uma ação de trapaceiros com outras trapaças.
Se Alemanha ou Brasil respondem nos campos diplomáticos, como desejam os US, não há interesse nenhum dos estados unidos em mudar a prática.
Angela e Dilma têm bons motivos para uma conversa reservada para pensarem juntas em algumas estripulias.
Snowden e o Guardian revelam que os Estados Unidos monitoraram 35 líderes mundiais, entre eles a Sra. Merkel.
O presidente dos Estados Unidos conversava com o primeiro ministro de um país pelo celular, esse número era repassado para o NSA e, a partir daí, o que esse ministro conversava com o seu netinho ou com a presidenta do Brasil era monitorado pelos estadunidenses.
Mas o que é genial é a resposta americana. Trataremos isso pelos meios diplomáticos. "The [NSA] revelations have clearly caused tension in our relationships with some countries, and we are dealing with that through diplomatic channels.”
Ou seja, os Estados Unidos agem como bandidos e piratas mas desejam resolver os problemas com as regras que regem as relações entre estados.
O problema é que os invadidos, Merkel ou Dilma, não podem abertamente reagir como a situação demanda. Em público, apenas podem cancelar viagens, expor desconfortos ou fazer discursos.
Mas, o que seria do maior interesse é saber como enfrentam uma ação de trapaceiros com outras trapaças.
Se Alemanha ou Brasil respondem nos campos diplomáticos, como desejam os US, não há interesse nenhum dos estados unidos em mudar a prática.
Angela e Dilma têm bons motivos para uma conversa reservada para pensarem juntas em algumas estripulias.
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