Quando as manifestação agem na direção da democracia e ameaçam o roteiro do capital, a violência dos poderes é colocado na rua.
Os poderes que operam no cotidiano de forma molecular são obrigados a se fazerem presentes, falar alto, agredir.
Se o capital que opera sobretudo nos processo subjetivos faz água, é na força que os sujeitos serão dobrados e para as isso as instituições repressivas se fazem presentes: 1) novas leis anti-manifestações e reunião de grupo, novas formas de nomear e limitar os poderes dos sujeitos quaisquer. 2) a repressão se faz pela história e somos avisados que o futuro é um peso e não uma invenção. A repressão histórica nos culpabiliza gritando: Atenção! Não se mexa – assim como fazem os ladrões – não invente, não se revolte! Isso não é bom para o país no exterior, ou a direita pode ganhar as eleições. A história é entendida como um movimento homogêneo: exigir tarifa zero é colocar a carroça na frente dos bois.3) Culpabilizando os processos: Estamos em outro momento. Isso vai dar merda.
Todas essas forças repressivas, frequentemente vindas da esquerda, operam na negação das mutações dos desejos – do jovem, da criança, do velho , do pobre – que acontecem no interior mesmo do capitalismo, mas que tem a democracia como norte. E sul.
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