Os colegas da Cinética atualizaram hoje a revista com um artigo meu em que desdobro a fala que fiz na última Mostra de Tiradentes, já pensando o encontro que tivemos com a presidência da Ancine e os debates posteriores à Carta de Tiradentes.
Por um Cinema Pós-industrial
A questão hoje parece ser: como potencializar uma produção cinematográfica que soube se inventar em meio a condições novas, longe da lógica industrial. O papel do estado hoje é potencializar o descontrole.
Por um Cinema Pós-industrial
A questão hoje parece ser: como potencializar uma produção cinematográfica que soube se inventar em meio a condições novas, longe da lógica industrial. O papel do estado hoje é potencializar o descontrole.
4 comentários:
Olá, Cezar.
Acabo de ler seu texto na Cinética e gosto muito de sua abordagem e da reflexão proposta.
Os editais, da maneira como são atualmente, não levam em conta a potência criativa de alguns filmes. Acabam priorizando projetos "enxutos" em roteiros fechados.
Enquanto o Estado continuar perpetrando um modelo engessado, muita da nossa produção audiovisual atual continuará à margem.
Tomara que esse debate ganhe a repercussão devida e gere uma nova mentalidade e novas formas de apoio à produção audiovisual no Brasil.
Um abraço,
Ariane (@arianemondo)
Esqueci de citar um ponto importantíssimo no final do comentário anterior. Melhor seria:
"(...) novas formas de apoio à produção E DIFUSÃO do audiovisual no Brasil".
Abraço,
Ariane (@arianemondo)
Excelente texto! soube dele através da lista de discussão do estudiolivre.
Olá Cezar, tudo bem?
Li seu texto e quero te mandar o link de um filme que está sendo feito em sitema colaborativo que bate com muitas coisas que vc diz no texto.
segue: http://estoriasdemicroondas.blogspot.com/
se quiser mais informações pode me escrever ok? sou diretor do filme
bruno@processo.art.br
abraços
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