Durante debate em Belo Horizonte sobre possíveis aproximações e contágios entre artes plásticas e documentário repeti o que tinha escrito recentemente aqui no Blog que "A maior diferença entre o documentário e as artes plásticas é que no documentário a economia é de subsistência e comercial e nas artes plásticas é especulativa."
A partir disso o André Brasil fez um comentário que me parece muito pertinente:
A especulação demanda vínculos com o real, alguma ancoragem e, frequentemente, é o documentário que supri essa demanda.
Felizmente, o documentário como estética não é garantia de nada.
Muitas vezes não passa de um efeito de real, como o que Ilana Feldman e eu comentamos no artigo sobre Retrato Celular.
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