Assim aconteceu com Serras da Desordem, esta semana.
Pois ontem assisti ao curta Ariel, de Mauro Baptista e Cláudia Jaguaribe. Um curta-metragem sobre o pai de Mauro, Ariel.
Novamente o blog é a saída para não abandonar o filme muito rapidamente.
O off em Ariel tem um tom impressionante. Ao mesmo tempo em

Em nenhum momento temos a sensação de estarmos vendo ou descobrindo o que não devíamos, apesar da intimidade não nos tornamos voyeurs. Isto acontece graças a esta escritura, ao off que me conta a história de Mauro e Ariel como uma necessidade, à frequente não coincidência da imagem com o som, aos vazios das casas que aparecem mais como buracos de uma narrativa e de uma relação que o filme explicita e mantém viva.
Crítica de Cléber Eduardo sobre Ariel, na Cinética
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