28 de mar. de 2016

Brasil / política

A política contra os gigantes – do capital, do estado, do poder centralizador – só pode ser feita juntando dois níveis de atuação. 
Por um lado há a luta pela informação, pela verdade, pelos lugares de fala, pelo enfrentamento com os inimigos que exploram e destroem. 
Mas esse não basta. É preciso a surpresa, a loucura, a falta de limites, o pé na porta, o desvio, a poesia, o estranho, o perturbador. Ou seja, tudo que não tem como ser negociado, tudo que não aceita a ordem do poder. 
Sem essa duas forças, o mais forte vencerá sempre.

24 de março

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