Com mais de 10 anos de atraso acabo de ler o "Manifesto Contrassexual" de Beatriz Preciado.
A leitura é instigante e frequentemente bem humorada, o rigor teórico e a metodologia são inspiradoras.
Mas, o melhor, é a aposta política não essencialista ou conservadora na discussão de gênero. Como se livrar das separações dicotômicas homem/mulher e, ao mesmo tempo, não abandonar a crítica à centralidade hetero? Como pensar o feminismo sem o que ela chama de "feminismo separatista", que acaba por se confundir, por oposição, aos discursos heterocentrados e falocêntricos?
A Carla Rodrigues escreveu uma ótima resenha para a CULT.
A leitura é instigante e frequentemente bem humorada, o rigor teórico e a metodologia são inspiradoras.
Mas, o melhor, é a aposta política não essencialista ou conservadora na discussão de gênero. Como se livrar das separações dicotômicas homem/mulher e, ao mesmo tempo, não abandonar a crítica à centralidade hetero? Como pensar o feminismo sem o que ela chama de "feminismo separatista", que acaba por se confundir, por oposição, aos discursos heterocentrados e falocêntricos?
A Carla Rodrigues escreveu uma ótima resenha para a CULT.
última obs. Ah como seria bom se os psicanalistas transitassem por ai!
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