O carnaval no Rio de Janeiro me dá uma certeza: qualquer melhora do espaço urbano passa por uma intensa carnavalização.
Há quatro dias a cidade está ocupada por pessoas que transpiram uma alegria com a rua e com todos que estão em torno. A mistura é muito intensa, a circulação dos carros é bem menor, a segurança é maior, anda-se a pé enormemente, as múltiplas opções sexuais são amplamente aceitas, os desejos e criações tomam formas imponderáveis . Há uma bagunça que antes de ser transtorno é a vida da cidade sendo vivida pelas pessoas que fazem dela uma cidade. Quando o louco é apenas mais um.
Não, não se trata de um carnaval eterno, mas da evidência de que muitos dos problemas das cidades - segurança, preconceitos, circulação – são resolvidos quando as ruas são ocupadas, quando se tem tempo e festa.
Há quatro dias a cidade está ocupada por pessoas que transpiram uma alegria com a rua e com todos que estão em torno. A mistura é muito intensa, a circulação dos carros é bem menor, a segurança é maior, anda-se a pé enormemente, as múltiplas opções sexuais são amplamente aceitas, os desejos e criações tomam formas imponderáveis . Há uma bagunça que antes de ser transtorno é a vida da cidade sendo vivida pelas pessoas que fazem dela uma cidade. Quando o louco é apenas mais um.
Não, não se trata de um carnaval eterno, mas da evidência de que muitos dos problemas das cidades - segurança, preconceitos, circulação – são resolvidos quando as ruas são ocupadas, quando se tem tempo e festa.
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