“revolução democrática”
A mobilização contra o impeachment dos últimos dias trouxe uma atmosfera de urgência política para o campo democrático, o que não há muito não se via.
A mobilização contra os abusos do judiciário, da mídia e dos atores políticos que desejam a queda de Dilma como forma de assumir o poder parece estar se tornado um movimento pela democracia.
Se a mobilização é pela democracia ela não pode ser apenas pela continuidade do que já conhecemos, do governo Dilma como ele se apresenta, mas também por uma “revolução democrática”, como falava o Florestan.
Educação, política, mídia ... – um choque democrático nessas esferas.
Diria então que ser contra o golpe é inseparável de uma radicalização nas críticas a esse governo.
O pacto à direita está quebrado, o Lula da paz, que dá entrevista no JN no dia que ganha as eleições acabou. Se o impeachment não passar os enfrentamentos são ainda mais urgentes.
Não estamos entre o golpe e o que já existe, mas entre o golpe e a possibilidade de uma democracia radical.
Há uma vibração política nas ruas e o atual momento é o que de melhor poderia acontecer para esse governo.
23 de março
A mobilização contra o impeachment dos últimos dias trouxe uma atmosfera de urgência política para o campo democrático, o que não há muito não se via.
A mobilização contra os abusos do judiciário, da mídia e dos atores políticos que desejam a queda de Dilma como forma de assumir o poder parece estar se tornado um movimento pela democracia.
Se a mobilização é pela democracia ela não pode ser apenas pela continuidade do que já conhecemos, do governo Dilma como ele se apresenta, mas também por uma “revolução democrática”, como falava o Florestan.
Educação, política, mídia ... – um choque democrático nessas esferas.
Diria então que ser contra o golpe é inseparável de uma radicalização nas críticas a esse governo.
O pacto à direita está quebrado, o Lula da paz, que dá entrevista no JN no dia que ganha as eleições acabou. Se o impeachment não passar os enfrentamentos são ainda mais urgentes.
Não estamos entre o golpe e o que já existe, mas entre o golpe e a possibilidade de uma democracia radical.
Há uma vibração política nas ruas e o atual momento é o que de melhor poderia acontecer para esse governo.
23 de março
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