Há uma diferença de natureza nas pautas e questões colocadas à direita e à esquerda.
Por um lado, uma parte da esquerda se une em torno de radicas críticas ao governo Dilma e diz: É isso mesmo, tem que cair.
À direita, seja por preconceito de classe, gênero ou simplesmente por não ver diferença entre Dilma e Cunha, a conclusão é a mesma: o governo rouba, tem que cair.
Há ainda os que estão contra o golpe jurídico-midiático, mas que se esforçam em embutir diversas outras pautas no debate.
Nos três casos há uma mistura de naturezas políticas.
O “não vai ter golpe” não pode depender de qualquer julgamento do governo, ele transcende qualquer avaliação. É esse o princípio democrático.
As cartas que dizem “não vai ter golpe” e defendem os ganhos dos últimos anos com o PT são infundadas, misturam essas duas naturezas. Os que dizem que o Dilma merece cair por conta da economia ou da educação, também misturam.
Hoje, o “não vai ter golpe” não deveria ter qualquer relação com o governo Dilma, apenas com a democracia.
Por um lado, uma parte da esquerda se une em torno de radicas críticas ao governo Dilma e diz: É isso mesmo, tem que cair.
À direita, seja por preconceito de classe, gênero ou simplesmente por não ver diferença entre Dilma e Cunha, a conclusão é a mesma: o governo rouba, tem que cair.
Há ainda os que estão contra o golpe jurídico-midiático, mas que se esforçam em embutir diversas outras pautas no debate.
Nos três casos há uma mistura de naturezas políticas.
O “não vai ter golpe” não pode depender de qualquer julgamento do governo, ele transcende qualquer avaliação. É esse o princípio democrático.
As cartas que dizem “não vai ter golpe” e defendem os ganhos dos últimos anos com o PT são infundadas, misturam essas duas naturezas. Os que dizem que o Dilma merece cair por conta da economia ou da educação, também misturam.
Hoje, o “não vai ter golpe” não deveria ter qualquer relação com o governo Dilma, apenas com a democracia.
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