O último post, sobre o virtual, me lembrou uma passagem de Roland Barthes muito forte:
"A língua, como performace da linguagem, não é nem reacionária nem progressista; ela é simplesmente facista; porque o facismo, não é impedir de dizer, é obrigar a dizer"Leçon inaugurale au Collège de France, 1977
«La langue, comme performance de tout langage, n'est ni réactionnaire ni progressiste; elle est tout simplement fasciste; car le fascisme, ce n'est pas d'empêcher de dire, c'est d'obliger à dire.»
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