10 junho 2016
Big Jato (para quem já viu o filme)
Big Jato é a história de um garoto de que se arma com as forças do mundo – um amor, um perfume, as perguntas incessantes, as conexões com as resistências trágicas – para derrubar o pai com um sopro.
Biga Jato é cheio de ideias e esse é o prazer do filme. Sua beleza.
As perguntas de um adolescente que se transformam em poesia.
Um plano que depois de longos minutos com atores soberbos atravessa uma janela.
Um Feneme que vira fogo em uma paisagem exuberante.
Um poeta – o doidinho da cidade que, errante, abre o mundo pré-moderno para forças sem tempo.
Uma mesa de café da manhã que abandona o realismo e materializa a possibilidade de algo acontecer.
Uma grua que parece sempre querer ir para outro lugar.
Big Jato está entre o ruído típico de Claudio Assis e o silencio de quem inteligentemente não opta por centralizar excessivamente a narrativa em um personagem ou no melodrama.
A dor do desacordo com esse mundo – como em Febre do rato. A resistência e a poesia como necessidade, mesmo que isso seja patético.
Biga Jato é cheio de ideias e esse é o prazer do filme. Sua beleza.
As perguntas de um adolescente que se transformam em poesia.
Um plano que depois de longos minutos com atores soberbos atravessa uma janela.
Um Feneme que vira fogo em uma paisagem exuberante.
Um poeta – o doidinho da cidade que, errante, abre o mundo pré-moderno para forças sem tempo.
Uma mesa de café da manhã que abandona o realismo e materializa a possibilidade de algo acontecer.
Uma grua que parece sempre querer ir para outro lugar.
Big Jato está entre o ruído típico de Claudio Assis e o silencio de quem inteligentemente não opta por centralizar excessivamente a narrativa em um personagem ou no melodrama.
A dor do desacordo com esse mundo – como em Febre do rato. A resistência e a poesia como necessidade, mesmo que isso seja patético.
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