9 julho 2016
Inventar 2
No ano de 2014 realizamos um projeto de cinema, educação e direitos humanos em mais de 200 escolas do Brasil.
Em cada estado tínhamos um mediador do projeto. Pessoas altamente engajadas com questões éticas e estéticas.
Esse projeto, o Inventar com a Diferença, foi para nós um divisor de águas em nossa relação com a educação. Tivemos grandes sucessos e muitos fracassos.
Nesse segundo ano radicalizamos um princípio fundamental para nosso processo. Há inteligência em toda parte.
Nesse sentido, radicalizamos a independência e autonomia dos locais onde o projeto chega. No lugar de propormos um trabalho com a metodologia que criamos, estamos propondo diálogos com o que fizemos no primeiro ano. Assim, há uma grande abertura para as propostas no Inventar 2.
Se um grupo quiser fazer exatamente como em 2014, não há problema. A formação continuada de professores, dentro da escola, trouxe resultados fortes. Vimos filmes que nos emocionaram, tivemos narrativas de melhora no aproveitamento escolar, filmes e possibilidades de pensar escola, o bairro e a diferença estiveram presentes.
Entretanto, muito do que nos chegou, não era algo previsto por nós, como o trabalho em Belo Horizonte e Recife em Centros Socioeducativos.
Com a proposta desse ano, nossos parceiros podem propor diferentes formas do cinema se relacionar com a educação e os direitos humanos. Escolas de cinema dentro de escolas, formação intensiva de professores, trabalho direto com crianças e jovens, cineclubes em diversas escolas, etc, etc.
Em cada estado tínhamos um mediador do projeto. Pessoas altamente engajadas com questões éticas e estéticas.
Esse projeto, o Inventar com a Diferença, foi para nós um divisor de águas em nossa relação com a educação. Tivemos grandes sucessos e muitos fracassos.
Nesse segundo ano radicalizamos um princípio fundamental para nosso processo. Há inteligência em toda parte.
Nesse sentido, radicalizamos a independência e autonomia dos locais onde o projeto chega. No lugar de propormos um trabalho com a metodologia que criamos, estamos propondo diálogos com o que fizemos no primeiro ano. Assim, há uma grande abertura para as propostas no Inventar 2.
Se um grupo quiser fazer exatamente como em 2014, não há problema. A formação continuada de professores, dentro da escola, trouxe resultados fortes. Vimos filmes que nos emocionaram, tivemos narrativas de melhora no aproveitamento escolar, filmes e possibilidades de pensar escola, o bairro e a diferença estiveram presentes.
Entretanto, muito do que nos chegou, não era algo previsto por nós, como o trabalho em Belo Horizonte e Recife em Centros Socioeducativos.
Com a proposta desse ano, nossos parceiros podem propor diferentes formas do cinema se relacionar com a educação e os direitos humanos. Escolas de cinema dentro de escolas, formação intensiva de professores, trabalho direto com crianças e jovens, cineclubes em diversas escolas, etc, etc.
Para quem tiver interesse, o Inventar foi objeto de diversos trabalhos:
Cine, igualdad y escuela: la experiencia de Inventar con la diferencia. Toma Uno, v. 1, p. 199-207, 2014. Cezar Migliorin e Isaac Pipano
Inevitavelmente cinema: educação, política e mafuá. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Azougue, 2015. De Cezar Migliorin
Análise dos filmes-cartas produzidos pelo projeto "Inventar com a diferença" : cinema e direitos humanos. De Juliana Cristina Silva (TCC - Unicamp)http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/…
O projeto inventar com a diferença á luz da política pública do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH) – UFPR - dissertação de Mestrado 2016. Letícia De Bambrilla de Avila,
http://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/42011
http://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/42011
Imagem-aprendizagem: experiências da narrativa imagética na educação. 2015. 203 f., il. Tese (Doutorado em Educação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015. De Patrícia Barcelos -http://repositorio.unb.br/handle/10482/19515?mode=full
Para inscrição desse ano: http://goo.gl/yg6zM2
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