É facil falar do estranhamento de encontrar um centro de artes com 8 galerias com o melhor da arte contemporânea em meio a jardins cuidadíssimos, lagos artificiais, etc há 1:30 de Belo Horizonte; no meio da roça.
Há alí o melhor e o pior da arte contemporânea.

Tudo é grandioso.
Ao mesmo tempo, tudo é isolado do mundo, tudo parece desconectado da vida. O lugar é como que resguardado das pressões da cidade, da circulação urbana, dos artístas e críticos.
O lugar se apresenta de maneira tão imponente que parece ter um autonomia em relação a tudo, inclusive à arte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário