Já comentei - 1 2 -a RMU (Renda Mínina Universal) e, lendo o livro novo do Giuseppe Cocco, Mundobraz, volto a pensar no Bolsa família, semente do RMU, e os programas do gênero.
Além da importância, na urgência da pobreza, o Bolsa Família prepara o país para o que é o capitalismo contemporâneo em que o ideal do pleno emprego foi definitivamente riscado do mapa. O emprego não é mais agregador e organizador social como no capitalismo fordista, é para isso que temos que estar preparados.
O atual governo, me parece, desenvolve um gigantesco trabalho, na estruturação de um programa com tais dimensões. Tal estrutura tem um valor ainda não calculável. É com ela que esse e futuros governos poderão pensar ações que serão cada vez mais necessárias, diretamente ligadas a novas formas de financiamento da criação coletiva. É isso que fará a diferença entre países no capitalismo globalizado.
Veja, muito alêm de um programa contra a pobreza, estamos inventado formas de o estado participar de outras formas de "integração social" que não passam mais pelas tradicionais formas que faziam a clivagem entre emprego e o desemprego. Eis o desafio estrutral e teórico: pensar e dar conta de uma era em que o traballho se multiplicou em mil "independências" e precariedades.
Além da importância, na urgência da pobreza, o Bolsa Família prepara o país para o que é o capitalismo contemporâneo em que o ideal do pleno emprego foi definitivamente riscado do mapa. O emprego não é mais agregador e organizador social como no capitalismo fordista, é para isso que temos que estar preparados.
O atual governo, me parece, desenvolve um gigantesco trabalho, na estruturação de um programa com tais dimensões. Tal estrutura tem um valor ainda não calculável. É com ela que esse e futuros governos poderão pensar ações que serão cada vez mais necessárias, diretamente ligadas a novas formas de financiamento da criação coletiva. É isso que fará a diferença entre países no capitalismo globalizado.
Veja, muito alêm de um programa contra a pobreza, estamos inventado formas de o estado participar de outras formas de "integração social" que não passam mais pelas tradicionais formas que faziam a clivagem entre emprego e o desemprego. Eis o desafio estrutral e teórico: pensar e dar conta de uma era em que o traballho se multiplicou em mil "independências" e precariedades.
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