Rever "Iracema, uma transa amazônica" quase 40 anos depois de sua realização é impressionante.
Não só há uma atualidade no tema e nas tensões entre progresso e destruição, entre tradição e expansionismo, como há uma atualidade cinematográfica.
Quem hoje filma o inimigo como o Bodanzky e Orlando Senna filmaram?
Em Iracema há um posicionamento forte dos cineastas sem que esse posicionamento se confunda com palavras de ordem.
Sem abandonar os modos de vida e os micropoderes, o filme nos coloca no centro das violências da época.
Belo Monte, a falta de limite para o agronegócio, a gentrificação das cidades; atualidades que estão desenhando o país e que aguardam o cinema com invenção e engajamento
Não só há uma atualidade no tema e nas tensões entre progresso e destruição, entre tradição e expansionismo, como há uma atualidade cinematográfica.
Quem hoje filma o inimigo como o Bodanzky e Orlando Senna filmaram?
Em Iracema há um posicionamento forte dos cineastas sem que esse posicionamento se confunda com palavras de ordem.
Sem abandonar os modos de vida e os micropoderes, o filme nos coloca no centro das violências da época.
Belo Monte, a falta de limite para o agronegócio, a gentrificação das cidades; atualidades que estão desenhando o país e que aguardam o cinema com invenção e engajamento
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