Em um mesmo dia o jornal The Guardian, da Inglaterra, traz duas notícias sobre bancos europeus.
Na primeira, as agências de risco apostam fundo na saída da Grécia da zona do Euro e, para isso, baixam as notas de cinco bancos gregos.
O novo governo grego não pode dar certo para os operadores centrais das finanças do mundo. As agências de risco são importantes para antecipar o futuro desejado desses operadores. Se acertarem, ótimo, é parte do plano, se errarem, fizeram seu papel e continuarão a ser pagos por empresas e governos.
Na segundo, descobrimos que o HSBC, segundo maior banco do mundo, atuou aconselhando seus clientes a burlar impostos e lavar dinheiro; permitindo e incentivando a corrupção e a circulação de dinheiro sujo em muitos países do mundo. Atuar no crime era parte do marketing do HSBC entre os ricos.
O ex-presidente do banco na época, Stephen Green, deixou o HSBC e se tonou ministro de estado do governo de Cameron. Uma prática que conhecemos.
Alguns terão prejuízos políticos e econômicos com essa história, mas sem nenhuma ameaça ao sistema. Já a Grécia, que absurdo, está querendo sentar à mesa com Merkel e Hollande. Como ousa?
10.02.15
Na primeira, as agências de risco apostam fundo na saída da Grécia da zona do Euro e, para isso, baixam as notas de cinco bancos gregos.
O novo governo grego não pode dar certo para os operadores centrais das finanças do mundo. As agências de risco são importantes para antecipar o futuro desejado desses operadores. Se acertarem, ótimo, é parte do plano, se errarem, fizeram seu papel e continuarão a ser pagos por empresas e governos.
Na segundo, descobrimos que o HSBC, segundo maior banco do mundo, atuou aconselhando seus clientes a burlar impostos e lavar dinheiro; permitindo e incentivando a corrupção e a circulação de dinheiro sujo em muitos países do mundo. Atuar no crime era parte do marketing do HSBC entre os ricos.
O ex-presidente do banco na época, Stephen Green, deixou o HSBC e se tonou ministro de estado do governo de Cameron. Uma prática que conhecemos.
Alguns terão prejuízos políticos e econômicos com essa história, mas sem nenhuma ameaça ao sistema. Já a Grécia, que absurdo, está querendo sentar à mesa com Merkel e Hollande. Como ousa?
10.02.15
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